terça-feira, 15 de abril de 2008

Sintese da Aula/ Discussão/ Reflexão

Hoje foi um dia muito interessante, aonde o foco foi levar os professores/ alunos a reflexão, ao questionamento, pensamentos para buscar as respostas a formação do "grupo". Nesse caminho, nos percebemos como alunos e com essa percepção repensamos a nossa prática.

Como foi sugerido, cada professor levou uma metafóra essa deveria estar caracterizada a formação do "grupo" na sua UE.

Várias foram apresentadas:

  • Vida Verdadeira :poema: (Thiago de Melo)
  • Os Operários :tela: ( Tarsila do Amaral)
  • Campo Minado :música: (Jessé)
  • Rotação : poema: (Cassiano Ribeiro)
  • Rapp: Estudo Errado :música: (Gabriel o Pensador)

As variações de estilos foram muitos, mas todos se interligaram, se complementando como se fossem um novelo de lã, que a cada fio que se desenrolava , puxava o outro, foi um exercício lindo de se viver, porque não foi nada linear.

As intervenções feitas pela professora que nos levaram a outro caminho que ela não havia ainda planejado para a disciplina, isso foi muito legal porque se quebra o paradigma do planejamento fechado e linear. Ela não perdeu a oportunidade, agarrou-se a ela e lá fomos viajar em outra reflexão o "GRUPO e sua definição".

Tivemos um novo repensar sobre a definição; O que é grupo?

Traçamos paralelos e chegamos a conclusão que ainda não somos um. Somos pessoas que chegamos como o mesmo objetivo comum, mas estamos a caminho, pois a partir dessa atividade proposta (metáfora), nos vemos sem a tensão constante entre a permanência e a dissolução, principal caracterísca do GRUPO ainda com poucas intencionalidades até nos tornar-mos cumplíces ( quando chegarmos nesse ponto nos tornaremos uma comunidade), mas isso não significa a mesma fala, porque se isso acontecer o grupo morre.

Precisamos sempre do outro para criarmos os desafios, o diálogo divergente, com respeito.

Surge nesse ponto da discussão dos trabalhos o questionamento: O que é ser cumplíce ?

Definimos como uma "querer" que todos deêm certo ou quando isso não dá certo que nós possamos não apontarmos aquele que "errou", e sim assumirmos.

Quando passarmos do "Eles São" para "Nós somos" Estaremos imbuídos da constituição de GRUPO.

A prefessora: Maria de Fátima nos trás essa fala:

"Quando te encarei frente a frente, não vi o meu rosto; chamei de mau gosto, chamei de mau gosto; (Caetano Veloso)".( Analogia) È que Narciso acha feio o que não é o espelho.

Deixou os próximos textos para as leituras e uma frase para reflexão:

Qual é o papel constitutivo da linguagem?

Como eu sensibilizo a minha turma? A partir das nossas durante esse dia.







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